Então, em homenagem a ele, vai um poeminha:
O Romance das Caveiras
Eram duas caveiras que se amavam
E à meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam
Deitados eternamente na lousa fria
O caveiro apaixonado assim dizia
Que pela caveira de amor vivia
E ela, de amor por ele, até vivia!
Ao longe uma coruja cantava alegre
De ver os dois caveiro assim feliz
E quando se beijavam em tom funebre
A coruja, batendo as asas, pedia bis
Mas um dia chegou de pé junto
Um cadáver, ou melhor, um defunto
E a caveira p'r ele se apaixonou
E o caveiro antigo, então, abandonou
O caveiro tomou uma bebedeira
E matou-se de modo romanesco
Por causa dessa ingrata caveira
Que trocou ele por um defunto fresco
*Marido, Amor, nem por defunto fresquinho eu te troco :)
2 comentários:
Amei seus posts, amei seu blog, amei o poeminha das caveiras e ri muito com o caso dos legumes, mas voltando às caveiras, coitado do meu primo, eu concordo com vc, nunca troque seu Marido por um defunto "fresco", troque por um defunto "macho",kkkkkkk. Beijos!Amo vcs!
Oie, prima
Que bom que você pode dar uma passadinha! Ihh, não troco nem por "fresco" nem por "macho", que "fresco", já tá difícil, "macho", então, nem se fala rsrsrs. Vc tem blog? Ou só criou o perfil? Aparece de vez em quando, que a casa é nossa. Beijão.
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