Pois é, gente. Depois de uns dias sumida, a Andréia voltou. Ontem, estava eu na minha casinha, novamente os bebês, enfim, dormindo, quando o celular toca. Atendo. A voz feminina do outro lado da linha diz: "É a Andréia?". Por um momento de total surrealismo, e porque não entendi a entonação de interrogação daquela frase, achei que a previsão cabalística da minha amiga C. havia se confirmado e a Andréia estava ligando para pegar os recados dela. Alguns segundos passados, percebi que era uma moça procurando pela Andréia. Isso mesmo, eu disse uma moça, uma moçoila, indivíduo do sexo feminino, pelo menos foi o que pareceu. Não entendeu? Nem eu. Vai ver que é colega de trabalho, sei lá. O que importa é que a fulana disse com todas as letras que a Andréia havia dado o número do meu celular para contato. Pode?
Andréia, minha filha, não estou te entendendo!
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