segunda-feira, 30 de março de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

O tempo fechou

Sabe aquela sensação de quando você se encontra sozinha com uma pessoa que a pouco tempo considerava um grande amigo, com quem julgava ter grande intimidade, e de repente, aquela pessoa parece uma completa desconhecida para você?
O silêncio entre vocês é retumbante, tão ensurdecedoramente desconcertante, que vocês somente conseguem falar sobre o tempo, "será que hoje vai chover?", "não, acho que hoje não chove mais"...
Estranho... bem estranho, e triste. :(

Deu merd...piiiiii!

Resolvi tirar o plano de fundo verdinho, aí de cima, do cabeçalho, porque já estava enjoada dele.
E adivinha? Não consigo mais mudar a cor do título do blog.
Ele está lá, mas como está em branco, como o resto do cabeçalho, não dá para ver.
E não consigo alterar no momento.
Dá erro no computador do qual estou acessando o blog.
Portanto, vai ficar assim por um tempo, até que eu possa alterar a cor.
Desculpem-me! :(



*Update: Consegui! (Vocês já viram, né?!) rsrs

quarta-feira, 25 de março de 2009

Caixinha de primeiros socorros

Não falta lá em casa, nestes dias:

- Tylenol bebê;
- Camomilina C;
- Rinosoro ou qualquer coisa do tipo;
- Desalex ou qualquer coisa do tipo;
- Aerogold, aerolin ou qualquer coisa do tipo;
- Sono (este tem de sobra);
- Paciência (esta está quase no fim, é preciso repor).


*Necessário esclarecer que este blog não está sendo financiado por qualquer dos fabricantes dos produtos acima. Não que não aceitássemos...

...

A coordenadora da creche, semana passada:
- Vc já viu o M. andando?
- Oi??
- É, ele está andando. Já dá uns dez passinhos.
- Não, não vi ainda.- respondi.
Mas, na verdade, o que eu queria dizer mesmo é "não infeliz, eu não vi ainda o meu filho andando porque tenho que trabalhar pra pagar essa joça aqui e tentar dar uma vida melhor pros meus filhos, e quando chego em casa, tô só o fubá, e ainda tenho que lavar os quilos de roupa suja deles que vc me manda).
Fiquei só na vontade...

sexta-feira, 20 de março de 2009

"Para sempre"

Sempre desconfiei de expressões tão definitivas, "para sempre", "nunca"...
Hoje, estou certa de que "para sempre" não existe.
Nada é "para sempre". Tudo tem um início e um fim.
As amizades, os amores, a vida... enfim, tudo.
A única coisa que realmente creio ser "para sempre" é o amor que temos por nossos filhos.
Isto sim, é "para sempre". E incondicional.
Assim, quando alguém disser "vou te amar para sempre", deconfie.
E quando disserem "vamos ser amigos para sempre", acredite, não será assim.
No mais das vezes, esses amores e amizades eternas não resistem muito.
Não resistem aos mal-entedidos, às decepções, à traição, ao tempo...
"Para sempre" será, portanto, sempre transitório, passageiro e efêmero.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Pro Moção

Comprei Casablanca, o original, em preto e branco, por R$ 12,99 nas Lojas Americanas.
Não foi um achado?! E tinha outros, como Cantando na Chuva, que me arrependi por não ter trazido. Faz mal não, vou buscar em breve.:)
Estou na fase dos clássicos, que assisti na infância ou na adolescência. Quero rever todos, estou certa de que vou curtir muito mais agora.
Na primeira oportunidade (talvez no feriado!), despacho os babies para a casa da vovis, ou da dinda, preparo a pipoca e me enfio embaixo das cobertas com o Marido. Tomara que comece a fazer um friozinho logo! Afinal, faz 40º (ok, 29º, mas parece 40º) na capital federal!

Advinha quem me ligou?

A Andréia. Isso mesmo, a Andréia, aquela para quem sempre ligam no meu celular.rsrs
Detalhe: atendi, de ontem para hoje, simplesmente três ligações para a Andréia, inclusive de uma agência de turismo aqui da capital (é, parece que ela vai viajar!rs) de um rapaz com o qual eu fui até um pouco grosseira, e, disse que se ele conseguisse falar com a Andréia, pedisse, por favor, que ela parasse de dar o meu número de celular para as pessoas, que isso já estava ficando chato, etc.

Mas voltando à fatídica ligação. Foi assim. Pela manhã, logo após atender uma ligação para a Andréia (!), o celular toca novamente. Eu atendo, já receosa e chateada, imaginando que vou travar de novo aquele embate não-não-é-a-Andréia-não-esse-número-não-é-da-Andréia..., quando se desenrola o seguinte diálogo bizarro:

- Alô! Quem fala?
- Você quer falar com quem? (sempre respondo quando me fazem essa pergunta idiota)
- Não, é que aqui é a Andréia.

Perplexidade...(nem tanto, porque sabia que ela ligaria um dia). Penso: será que ela vai querer que eu passe os recados?! Xiiii, não anotei todos, na verdade, não anotei nenhum (sou péssima secretária, ainda mais contrariada).

- Ah, finalmente eu falo com a Andréia! - respondo, já pronta para o ataque. Mas ela foi mais rápida, e começou logo a se justificar:
- Olha, eu achei que o meu telefone estava clonado, porque as pessoas diziam que me ligavam e uma mulher atendia e dizia que não era a Andréia e que nem a conhecia, e tals. E que ela estava muito brava.
- É, e isso acontece a mais de um ano. - digo, ainda brava.
- Pôxa, então, peço desculpas. É que trabalho na * e meu número de celular é 9666**** (notaram que é um prefixo diabólico?!), e que o seu é 9966****, então são muito parecidos. Peço desculpas novamente, é que as pessoas ligam errado. Se eu pudesse mudar o prefixo, mudaria, mas como é meu número do trabalho, não posso. Desculpe-me!

Acho que ela repetiu a palavra "desculpe" umas cinco vezes, pelo menos. Será que foi só porque eu disse para o moço da agência de viagens que, se descobrisse quem era ela, iria processá-la? Não, não deve ter nada haver com isso, não. Deve ser só porque ela é educada. Continuando:

- E então, eu comecei a ligar para vários números aqui, até cair neste. E...
- Ok - disse eu-. O importante é que a confusão foi esclarecida. E agora, quando ligarem te procurando, digo que ligaram errado e dou o seu número. Pronto!
- Ah, obrigada. E me desculpe novamente.
- Ok. Tudo bem! Tchau, então.
- Tchau!

Enfim, dentre mortos e feridos, salvaram-se todos. E a Andréia não é garota de programa, não rsrs. É servidora pública, e é educada e gente boa. Até porque, se ela não fosse legal, nem se daria ao trabalho de sair ligando para tantos números até me encontrar apenas para se desculpar.

É, pessoas, confusão esclarecida, fico aqui pensando, essas coisas só acontecem comigo mesmo!!! rsrsrs



P.S.: Então, Andréia, agora que você já tem meu número (e eu o seu), liga pra gente combinar de tomar um chazinho, comer um petit gateau, conversar sobre a vida...





* O nome do órgão público onde a Andréia trabalha foi omitido para preservá-la.

**** Não preciso nem comentar esta omissão, né?!

segunda-feira, 9 de março de 2009

Problemas técnicos

- não estou conseguindo postar imagens aqui no blog;
- os "gadget" sumiram de novo;
- a página sempre carrega com erro (mensagem constante:28mensagem constante: "erro na página"), e não sei se é devido ao filtro de rede daqui da empresa, ou se é porque meu computador não tem memória suficiente;
- minhas postagens, na maioria das vezes, demoram um dia inteiro para serem publicadas;
- sou uma asna (se é assim que se chama o feminino de asno!) em matéria de informática, e entendo muito pouco de html, configuração de página, etc. (mas estou aprendendo, aguardem-me).

Ou seja, queridos leitores, vocês estão enrolados! rsrsrs


*Update: Eu queria dizer mesmo é...ferrados! rsrsrs Pronto, disse.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Gostaria

... de ter mais tempo para ficar com meus filhos;
... de poder costurar, fazer crochê e cortar e dobrar muitos papéis;
... de poder ler, pelo menos, um livro por semana;
... de ouvir todos os meus cd's, um por um;
... de poder estudar mais;
... de organizar minhas fotos;
... de organizar minha casa;
... de organizar minha cabeça.

Gostaria de ter mais
Gostaria de ter mais tempo para viver...

terça-feira, 3 de março de 2009

Vivendo

Momento de resgate. Tentamos encontrar no outro o que nos encantou à primeira vista, o sorriso, a tez altiva e digna, a honradez, a ombridade, o senso de humor. Ah, o senso de humor... no mínimo, peculiar. A ingenuidade e a fé no mundo e nas pessoas, que nos falta, por isso mesmo, complementa-nos. Olhamos com atenção, com o olhar investigativo de quem não quer perder, nem se perder. Procuramos qualquer sinal, ainda que pequenino, de emoção que possa suplantar a razão. E, enfim, encontramos. Apenas um lampejo, mas está lá. Então, concluimos que ainda vale a pena.