Ho Ho Ho

Estarei de recesso no Natal e provavelmente não acessarei o blog nos feriados. Estarei lambendo as crias, afinal é o primeiro Natal deles, porque o do ano passado não conta, já que eles se apertav..., digo, moravam dentro do meu barrigão. Então, passei aqui para desejar um Feliz Natal e um Ano Novo mara para todos!

E que venha 2009!!!

É a Andréia? II: O Retorno

Pois é, gente. Depois de uns dias sumida, a Andréia voltou. Ontem, estava eu na minha casinha, novamente os bebês, enfim, dormindo, quando o celular toca. Atendo. A voz feminina do outro lado da linha diz: "É a Andréia?". Por um momento de total surrealismo, e porque não entendi a entonação de interrogação daquela frase, achei que a previsão cabalística da minha amiga C. havia se confirmado e a Andréia estava ligando para pegar os recados dela. Alguns segundos passados, percebi que era uma moça procurando pela Andréia. Isso mesmo, eu disse uma moça, uma moçoila, indivíduo do sexo feminino, pelo menos foi o que pareceu. Não entendeu? Nem eu. Vai ver que é colega de trabalho, sei lá. O que importa é que a fulana disse com todas as letras que a Andréia havia dado o número do meu celular para contato. Pode?
Andréia, minha filha, não estou te entendendo!

Impagável

Como é que é?
O Bush "quase" levou uma sapatada?
Al-Zaidi, meu filho, você é ruim de mira, heim?!
Treinou por meses, teve duas chances, e ainda errou. Fala sério!
Mas tudo bem, valeu a tentativa.
Aproveito para deixar aqui a enquete que está rolando lá no Yahoo: em quem mais você daria uma sapatada?
Eu quero saber, minha gente, quero saber :)

Plano de contingência

Não posso mais ligar para celular do meu telefone da empresa.

A crise definitivamente chegou por aqui. :(

Notícia

Corinthians contrata Ronaldo para a próxima temporada (oi?)

Ah, já sei, deve ser como goleiro, agora sim, não passa uma bola pelo gol rsrs

Estatisticamente falando

É gente, agora tenho acesso às estatísticas deste humilde blog. Consegui incluir o Vita no Histats, que foi indicado pelo Dicas Blogger. Na verdade, eu queria apenas um contadorzinho, mas o Histats promete muito mais que isso. Agora, vou saber quantos visitaram o blog, quando e de onde vieram, vou saber até o que vocês comeram no almoço rsrs. Brincadeira, não dá para saber o cardápio do almoço, que ainda não instalei o Extreme rsrsrs. Porém, não tarda.

Sério, por enquanto só uso como contador, porque afinal de contas (já deu pra perceber que não resisto a um trocadilho :)), precisava saber a quantidade de cafezinho, cappuccino e tals que tenho que provedenciar, né não?!

Apenas, não sei se ter um contador aqui vai fazer muito bem para o meu ego. Veremos.


*Update: Agora tenho o sitemeter também. Tentei por dias instalar como todo mundo faz, seguindo os passos direitinho (entra em layout, adiciona elementos de página, etc.), todavia dava sempre o mesmo erro, então resolvi partir pra ignorância, alterei o código html. Tinha tudo para dar errado, mas deu certo. Sorte. Claro que tinha feito um backup dos meus posts antes, que não sou demente.

...

Minha amiga L. foi ao Rio de Janeiro neste final de semana para realizar o sonho da vida dela, assistir à uma partida do Vasco no São Januário.

L., querida, minhas mais sinceras condolências. O que eu posso dizer? Tudo passa. Sei do que estou falando, o Corinthians é a prova cabal disso.

Retorno

Estou de volta. Estive ausente. Fato. Muito trabalho. O chefe (aquele que estava em lua-de-mel na Itália) voltou, mas o trabalho continua aqui todinho na minha mesa, parado, como está minha vida. Apenas tenho conseguido cuidar dos bebês, e nos pouquíssimos momentos vagos, tenho tentado organizar a casa, preparar tudo para o Natal e a passagem de ano. Não gostaria de entrar em 2009 com a sensação de que moro numa zona de guerrilha. Além disso, os bebês precisam de espaço para ensaiar os primeiros passos. Na verdade, creio que organizar a casa espelha a minha necessidade de pôr em ordem minha cabeça, os pensamentos fervilham e se embaralham. Às vezes, acho que vou surtar. Sinto que estou à beira de um prescípicio. Perigo!

É a Andréia?

Não sou daquelas pessoas aficcionadas por celular, que quando sai um novo modelo de aparelho, já têm logo que trocar o antigo, mesmo que este não tenha nem seis meses. Para mim, celular é muito mais uma necessidade que um indicativo de status ou acessório de auto-estima. Tenho, em função da praticidade de ser encontrada a qualquer momento e em qualquer lugar, o que, agora com as crianças, é bom (!?), e porque nem sempre encontramos um telefone público quando e onde precisamos. Tenho em função da minha profissão, é praticamente um instrumento de trabalho. Tenho porque, no momento, como estamos sem telefone fixo em casa, é meu meio de comunicação com o mundo. Pode parecer paradoxal, mas não consigo mais ficar sem o dito, embora use-o muito pouco, tanto que quase nunca excedo a cota de minutos do meu plano, e não sei usar a maioria das funções do meu aparelho, que já é antiguinho, considerando a velocidade com que surgem os novos modelos.
Mas essa introdução toda foi para dividir minha irresignação, porque eu tenho o mesmo número de celular há anos, e há anos sempre ligam procurando a Andréia, é isso mesmo, ligam sempre, e sempre procurando a Andréia.

Depois de algum tempo em que a Andréia ficou esquecida, ontem foi o dia.

Pela manhã, estava eu atarefadíssima na empresa, quando o celular tocou.
Atendi:

- Eu queria falar com a Andréia.
- Moço, o senhor deve estar com o número errado, porque esse celular não é da Andréia. -disse eu pela miléssima vez.
- Mas não é o número 9999-9999*?
- É moço, mas já disse ao senhor que este celular não é da Andréia. É meu.
- E qual é o seu nome?
- Moço, só posso dizer para o senhor que não é Andréia.
- Tá bom.
- tu-tu-tu-tu...

Voltei ao trabalho.

À tardinha, em casa, preparando o jantar das crianças (depois de ter passado umas duas horas para fazê-los dormir), lavando roupas, lavando a louça, e, nos momentos vagos, tentando respirar, o celular toca, lá no quarto, do ladinho da M. Saí correndo para atender antes que ela acordasse. Consegui. Ela só deu uma resmungadinha. Atendi:

- Andréia?
- Moço, eu já disse para o senhor um milhão de vezes que esse celular não é da Andréia! - esbravejo.
- Deve haver algum engano, dona, é a primeira vez que ligo para esse número.
- tu-tu-tu-tu-tu...

E ainda desligou na minha cara, o fulano, eu nem tinha esbravejado o suficiente com ele.

Apenas ontem, atentei para o fato de que só homens ligam para a Andréia. Da próxima vez, vou perguntar se a Andréia é garota de programa. Ou melhor, vou fazer de conta que sou a Andréia. Já pensou, atendo o celular:

- Queria falar com a Andréia.
- Pois não, é ela quem fala.
- Andréia, meu nome é Rodrigo. Foi o Cláudio que me recomendou você.
- Ah, o Cláudio, sei.
- Então, eu queria marcar alguma coisa.
- Sabe o que é, é que essa semana não estou atendendo.
- Que pena! Tem certeza? É que eu queria tanto.
A Andréia deve ser boa profissional. – penso.
- Mas o que você tinha em mente.
- Tudo.
- Hum, você sabe que “tudo” é mais caro, né.
- Não tem problema. Eu pago.
É, a Andréia é boa mesmo.
- Olha, eu até que poderia abrir uma exceção. Mas não vai dar para ser no meu apartamento, que eu acabei de mandar detetizar.
- Tudo bem, pode ser aqui em casa, que minha mulher está viajando.
- Você é casado?
- Sou. Algum problema?
- É que não atendo homens casados. Não dá mesmo. Tchau.
Porque a Andréia é boa, pode escolher e tem código de ética.

Bom, então, Andréia, considerando que quebrei seu galho, e fiz de você uma pessoa legal que tem até um código de ética, quebra o meu e pára de dar o número do meu celular para os teus caras, que eu sou uma mãe de família e não pega nem bem, né. Falei.

* Todos os nomes e números de telefone deste post são fictícios, com exceção do da Andréia, portanto qualquer semelhança é mera coincidência.

** Minha amiga disse que um dia vou atender o celular e alguém do outro lado vai dizer “Oi, aqui é a Andréia, tem algum recado pra mim?”. Não duvido rsrsrsrs

...

O Marido achou a caveira do post anterior feia rsrs

Então, em homenagem a ele, vai um poeminha:


O Romance das Caveiras

Eram duas caveiras que se amavam
E à meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam

Deitados eternamente na lousa fria
O caveiro apaixonado assim dizia
Que pela caveira de amor vivia
E ela, de amor por ele, até vivia!

Ao longe uma coruja cantava alegre
De ver os dois caveiro assim feliz
E quando se beijavam em tom funebre
A coruja, batendo as asas, pedia bis

Mas um dia chegou de pé junto
Um cadáver, ou melhor, um defunto
E a caveira p'r ele se apaixonou
E o caveiro antigo, então, abandonou

O caveiro tomou uma bebedeira
E matou-se de modo romanesco
Por causa dessa ingrata caveira
Que trocou ele por um defunto fresco

(Alvarenga e Ranchinho)

*Marido, Amor, nem por defunto fresquinho eu te troco :)

...

Dentinhos dos babies nascendo (dos dois ao mesmo tempo, como acontece com tudo quando se trata de gêmeos).

Passando a noite acordados, eu e o Marido.

Muito sooono. Muito.

Você é rico?

Não se preocupem. Não estou fazendo nenhuma enquete para escolher um marido para a M., ainda. Estava passeando pelos posts antigos desta crafter super talentosa que tem um blog muito bacana, o Banana (desculpe-me o trocadilho, não resisti rsrs) Craft e encontrei este site que ela indicou. Dá para saber o quão rico você é. Eu mesma descobri que sou muito mais rica do que eu pensava (estou entre os 11,16% das pessoas mais ricas do mundo, e ainda reclamo do salário! rsrsrs). Claro que as comparações são meio absurdas, como, por exemplo, com o "valor - aproximado - do seu salário você poderia comprar uma HDTV de última geração ou uma escola para uma geração inteira de estudantes de uma cidade da Angola", mas vale a pena conferir.

Passa lá, e vê se pára de reclamar! :D

MultiMulher

Administrar suscetibilidades, minha mais nova antiga atribuição...

A gente somos profissional, dona

Quem mora, ou já morou, em Brasília sabe como é difícil achar bons prestadores de serviço aqui, de qualquer tipo, desde pedreiros, eletricistas, bombeiros hidráulicos, pintores*, arquitetos**, mecânicos, etc. Pois bem, já contei aqui que me mudei recentemente, uma das minhas ...entas mudanças, espero que a última, pelo menos, por algum tempo; e antes disso, tocamos, eu e o Marido, a reforma do nosso apartamento sozinhos, então tenho vasta experiência no assunto.
E, somente agora, com os bebês mais crescidinhos é que estamos conseguindo literalmente pôr a casa em ordem aos poucos, claro, porque nossa prioridade são os gêmeos.
Então, sábado, tudo previamente combinado, deixamos os babies com a vovis (minha mamis) e com a titia, e fomos à luta contra a bagunça, desmanchamos caixas (finalmente organizei os meus sapatos e bolsas, e vou poder variar mais os modelitos, porque já estava enjoada de revesar uns poucos pares todos os dias rsrs) e montamos móveis (somente estavam montados os indispensáveis). Passamos a tarde toda trabalhando, tá bom, não a tarde toda, mas trabalhamos bastante.
Então, por volta das oito horas da noite, quando já nos preparávamos para parar e buscar os babies, avistei a enorme caixa fechada sobre a qual havia comentado com o Marido dias antes:

- Marido, o que tem naquela caixa grande embaixo da caixa dos sapatos?
- É coisa sua.
- Coisa minha? Mas não me lembro de ter montado essa caixa, e o que eu posso ter colocado ali de tão grande e que não me lembro? (Dormi pensando no assunto naquela noite.)

Então, neste sábado, resolvemos abrir a tal caixa. Quando a abrimos, não acreditamos no que vimos. Havia uns sacos plásticos transparentes, cheios de um líquido escuro parecido com óleo. "O que é isso?", eu perguntei para o Marido. Foi uma pergunta retórica, porque imediatamente a resposta me bateu na testa (foi assim mesmo que eu senti). Eram legumes. Isso mesmo, legumes, que na sua melhor forma, foram batatas, cebolas... e foi só o que conseguimos identificar. E, então, olhando o conteúdo restante da caixa, resolvemos o mistério.
O que aconteceu foi que o Marido havia colocado naquela caixa objetos que fizessem bastante volume, mas que fossem leves, pois por ser uma caixa grande, não poderia ficar muito pesada. E não havia fechado a caixa até o dia da mudança.
Ocorre que, os ditos profissionais que contratamos para fazer a nossa mudança***, na última hora, viram aquela caixona lá, dando sopa e com espaço, e o que fizeram? Colocaram lá dentro todos os legumes e verduras que havíamos separado na cozinha para levar de carro, depois. E nem eu nem o Marido demos falta dos tais legumes na confusão da mudança, inclusive porque naquele dia eu praticamente deixei tudo por conta do Marido, para poder me concentrar nos babies, que estavam com uns dois meses, e tentar garantir que aquilo tudo fosse o menos traumático possível para eles.
Então, ali, frente àquela situação, no mínimo, estapafurdia, passado o baque inicial, começamos olhar o que poderíamos salvar. A sorte é que, como os sacos plásticos estavam bem fechados, não produziram mau cheiro, e somente um deles vazou, mas foi o suficiente para fazer uma enorme sujeira. Como na caixa havia caixas menores de eletrodomésticos novos, como o meu novo liquidificador e um dos ferros de passar, tivemos que jogar as embalagens fora, mas, aparentemente, os eletros se salvaram, o que só poderei ter certeza quando testar todos.
Alguns dos meus bichos de pelúcia que também estavam na caixa (é, eu gosto de bichinhos de pelúcia até hoje. Fazer o quê? Eu não tive infância!) somente se salvaram porque estavam num conteiner plástico muito bem fechado.
Uma das coisas que estragou foi uma caixinha minha coberta de couro, linda, que eu amava. Isso magoou. O Marido limpou a caixinha e disse que não estragou, não, mas como a vi muito sujinha, não vou mais ter coragem de usar (T.O.C.?). Ele diz que é só porque eu fiquei traumatizada com a situação, e como não ficar?
Fiquei muito chateada com o que ocorreu. Não pagamos barato para a empresa de mudanças, mas não importa o valor do serviço, o que importa é que eles se disseram profissionais, e o serviço prestado foi tudo, menos profissional :(


* Na verdade, para quem quiser, tenho um bom pintor para indicar.

** Sobre arquitetos tenho boas histórias, que depois poderão ser objeto de novos posts.

*** Quem quiser saber qual foi a empresa de mudança que contratamos, e que não deve contratar, mande-me um e-mail (manusanbuichi@yahoo.com.br) que eu conto.

Diálogos insólitos

Roubei do blog dela (dêem uma passadinha lá e se deliciem*), porque achei simplesmente o máximo :)

O coelho e o gato curioso

- Olá, Coelho.
- Bom-dia, Gato.
- Você se chama Botelho?
- Botelho? Não...
- Achei que todo coelho se chamava Botelho.
- Sou Naftalina, o coelho branco.
- E sua prima amarela?
- Amaralina.
- E sua prima vermelha?
- Hemoglobina.
- E sua prima azul?
- Gasolina.
- E sua prima verde?
- Clorofila.
- E sua prima cor de laranja?
- Laranja-lima
- E sua prima roxa?
- Márcia Jones.
- Márcia Jones?
- É, ela é roqueira.

Gilles Eduar, "Diálogos interessantíssimos"Companhia das Letrinhas, 2003.


* E aí, mereço ou não perdão por esse crime descarado?

Help!

Pessoas, queria adicionar ao blog um contador, passei um tempão outro dia tentando adicionar o sitemeter, mas não consegui, e, hoje, quando pensei em fazer mais uma tentativa, acessei o Layout do blog e percebi que a opção de adicionar aqueles "gadget" desapareceu, assim do nada. Será que fiz alguma coisa errada, alguma boa alma pode me ajudar?

P.S.: Atualizando, a opção de adicionar o "gadget" reapareceu! Mas se alguma alma generosa puder me ajudar com o sitemeter, agradeço.

Sem tempo

Muito trabalho. Em casa, sem secretária nem faxineira :(
E sem babá, por opção mesmo.
Na empresa, substituindo um dos chefes (já falei que tenho uns quatro? Já.) que se casou, o danado, e está em lua-de-mel na Itália, coisa chata né!? Então, sem tempo para postar algo mais inspirado, deixo aqui um trecho de um e-mail que recebi esses dias, com os devidos adendos. É batidinho, mas bacana. Música do momento: lêrê-lêrê-lêrê-lêrê-lêrê-lêrê-lêrê...


"COISAS QUE SÓ UMA MULHER CONSEGUE:

* Passar a vida inteira, lutando contra o próprio cabelo. (desta estou livre, ufa!)

* Comprar uma blusa que não combina com mais nada, só porque estava em promoção. (ou duas, eheheh...)

* Ser tratada feito idiota pelo mecânico na oficina. (essa parte é com o Marido)

* Fingir naturalidade durante um exame ginecológico. (quem nunca fez isso?)

* O poder de uma calça jeans para radiografar a estrutura do corpo. (não concordo muito, prezo o meu conforto, não gosto de jeans apertado)

* Ter crise conjugal, crise existencial, crise de identidade e crise de nervos. (no momento, estou tendo todas juntas)

* Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada e mãe do marido. (já contei que tenho gêmeos?)

* Assistir futebol só para fazer companhia a ele. (desta, eu passo)

* Lavar a calcinha no chuveiro e depois pendurá-la na torneira. (e desta também)

* Escutar que mulher ao volante é perigo constante e homem ao lado é perigo dobrado. (detesto dirigir, meu Maridotorista é que sofre rsrs)

* Depilar a perna de 15 em 15 dias, com cera. (e o contorno? é quando expio todos os meus pecados, acredito piamente)

* Rasgar a meia na entrada da festa. (não uso muito meia fina)

* Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo! (rsrsrs)

* Chorar no banheiro se olhando no espelho pra ver qual o melhor ângulo. (qual de vocês, amigas, nunca fez isto?)

* Achar que seu relacionamento acabou e depois descobrir que era tudo tensão pré-menstrual. (ou isto?)

* Nunca saber se é para dividir a conta, ou se é para ficar meiguinha. (sempre dividi a conta, por princípio)

* Ser chamada de tia por uns brotinhos bem gatinhos. (mas tia gatinha, frise-se)

* Colocar cinta para disfarçar a barriga. (tô precisando, lembram-se dos gêmeos?)

* Ficar completamente feliz porque ele ligou. (ohohohoh)

* Dizer não, para ele insistir bastante e, aí, dizer sim! (a lógica matemática do Marido não alcança essas sutilezas da mente feminina, então não corro o risco)

* Sorrir gentilmente para o cliente enquanto uma cólica louca engole você. (ou para o Chefe, ou os quatro) "

Comentários

Este blog tem me rendido gratíssimas surpresas, amigos queridos que deixaram aqui seus cometários carinhosos, e que me fizeram perceber o quanto é importante dedicar um minutinho que seja a comentar.
Desde que começou essa onda de blogs, já conheci vários, e acompanho alguns desde o início, mas nunca, nunca mesmo, fiz um comentário sequer. Eu era o que se pode chamar de "leitora fantasma", entrava nos blogs lia até me fartar das experiências das pessoas e depois saía, na maior cara-de-pau, sem comentar. Às vezes, até me dava gana de comentar, mas acabava não fazendo, ia adiando, adiando, e depois desistia. Por quê? Acreditem, por pura timidez. É isso, sou muito tímida, falei.
Mas, depois de ter o meu próprio blog e ver o quanto nos fazem bem essas palavras de incentivo e de carinho, percebo, um tanto quanto desconcertada, o tamanho da minha timidez, e, porque não dizer, da minha deselegância.
Bem, o que posso dizer é que procurarei me emendar, e agora, depois deste tratamento de choque, (parcialmente) curada da minha timidez (estou bem faceira ohohoh), tentarei deixar meus comentários nos blogs que leio, talvez não em todos (porque são muitos*), porém pelo menos em alguns, de vez em quando.
Então, amigos, não sigam o meu exemplo, não sejam tímidos, comentem sempre que quiserem e puderem, mas se sintam à vontade também para entrar, dar uma olhadinha e sair, sem comentários rsrsrs. Enfim, façam como quiserem, que este blog é bem democrático. Mas, que eu adoro ler (e responder) os comentários de vocês, ah, isso eu adoro mesmo :)!



* Ainda bem que nenhum dos meus chefes (eu tenho uns quatro, sem contar o Presidente da empresa !) lê este blog... ou lê? Tem algum chefe por aí? Se tem, não precisa me colocar no tronco não, Chefe, que já estou voltando para a lida. Fui.

O melhor e o pior de Bsb

Você está em Brasília, e não tem nada para fazer (e não venha me dizer que em Brasília não tem nada para fazer, temos tantos shopping centers rsrs), e está a fim de comer uma comidinha honesta, bem feita e não sabe onde ir? Eles sabem. Dê uma passadinha aqui, e confira as super dicas da minha querida amiga Nina Peters, da sua prima, Luisa Peters (futura mamãe da O.) e de seu marido (da Luisa rsrs), o André, que eu ainda não conheço pessoalmente, mas que é Chef, então não preciso tecer maiores comentários:)

Diário de viagem

Em 2006, eu e o Marido fomos ao Japão em férias. É que a família do Marido é de lá, meus sogros são japoneses legítimos (um dia conto como eles se conheceram, que é uma história bem bacana), e eu queria conhecer o país de onde eles vieram. Quem me conhece sabe que adoro tudo que vem daquelas bandas, e quando digo tudo, é tudo mesmo (sashimi de salmão, por exemplo, é ou não é delicioso demaaais? - e pensar que tem quem não goste, rá!). Bom, mas voltando ao Japão, eu também queria conhecer a vozinha do Marido, que acreditem, está com noventa anos, em plena forma e é um doce.
Em Tóquio, ficamos uns dias hospedados na casa dos Tios do Marido, que foram muito simpáticos e hospitaleiros.
Um dia, a Tia, após nos surpreender com um café da manhã japonês típico, com direito a várias delícias, inclusive o sashimi de salmão (adoro, já falei?!), saiu para trabalhar, e o Tio, já aposentado, foi ao seu costumeiro Golfe, e nós ficamos lá, terminando o café e decidindo o itinerário do dia. Aquele dia seria Dia de compras! :)
E eu, querendo retribuir um pouco da hospitalidade, decidi lavar a louça do café, enquanto o Marido ajustava os últimos detalhes para a nossa saída. Até aí tudo bem.
Quando decidi lavar as canecas de chá dos Tios (quem convive com japoneses sabe que eles tomam muito chá, e os Tios não são exceção, e as canecas estavam com umas manchinhas típicas de quando se toma muito chá, nada demais), então, a coisa degringolou. É que a pessoa aqui tem um ligeiro T.O.C., e depois de cinco minutos de esfrega-esfrega-esfrega e lava-lava-lava, despertei do meu transe (quem tem T.O.C., sabe do que estou falando) e as canecas estavam... limpinhas, branquinhas mesmo!
Foi aí que me veio o seguinte pensamento: "E se eles gostavam das suas canecas manchadinhas, sei lá, vai que dava um gostinho diferente no chá, e agora... Pra manchar de novo, só se eu tomasse litros e mais litros de chá." Entrei em pânico! Chamei o Marido:

- Marido, lavei as canecas dos seus tios. (mostrando as canecas, ainda em pânico)
- E... isso não é bom? (disse o Marido, fingindo desentendimento)
- Você não tá entendendo, eu lavei meeesmo as canecas, ó... estão branquinhas, não têm mais as manchinhas. (mostrei de novo as canecas - pânico já tomando conta!)
- E... (Marido, dando de ombros - odeio quando ele faz isso)
- ... é, tá bom. Quem sabe eles nem percebem, né. (Manu, chutando o balde! Afinal, eu ia fazer o quê?)

Fomos às compras :)) E foi muito bom, até esqueci das benditas canecas.

Os Tios, bom, se eles perceberam, não disseram nada, talvez por educação.
O fato é que me ficou a seguinte lição: quando for lavar a louça de alguém, não devo esqueçer que o T.O.C é meu, e provavelmente, aquela manchinha que me arrepia os pêlos da nuca, não incomoda tanto o dono da louça, porque, afinal, a maluca sou eu!! rsrsrsrsrs

Dia das Crianças

Pessoal, ainda dá tempo. Eis a minha listinha.

Precisando muitooo disto:



E desta aqui:



Mas também pode ser esta:




Para fazer muito feliz a eterna criança que existe em mim! :)


P.S.: Gente, esqueci de dizer: passa aqui, ó.

Atendendo a pedidos

É, gente, eu sei. Eu disse que não se tratava de um post de verdade (o anterior), era mais como um teste. Mas, na realidade, eu estava descaradamente tentando fugir do estigma do primeiro post, que é aquele em que dizemos o que nos levou a criar o blog, etc. e tals.
Não deu. Então, vamos lá. "Os inícios são sempre tão difíceis!"
Bom, eu poderia elencar inúmeros motivos que me levaram a criar este blog, mas no momento ocorrem-me três que vou indicar, para, digamos, quebrar o gelo :)
Primeiro, eu gosto muito de ler (qualquer coisa mesmo, de rótulos de shampoo a bulas de remédio - menos jornal, que sempre detestei) e gosto muito de escrever também, necessariamente nesta ordem, até porque nem escrevo tão bem assim, mas gosto, fazer o quê? Vocês que me agüentem! rsrsrs
Segundo, queria um lugarzinho onde pudesse expor minhas idéias e receber os amigos, e, como a minha casa está ainda meio inabitável (é, ainda não desfiz as caixas da mudança, e, com os gêmeos, nem sei quando vou conseguir. Talvez no Natal...de 2015!), então, entrem amigos, tirem os sapatos, atirem-se no sofá e fiquem à vontade. Vai um cafezinho, aí?
Terceiro, pensei que seria uma ótima oportunidade de fazer novos amigos, e, ademais, sempre achei tão chique essa coisa de "fazer parte da blogosfera", né não?!

Por enquanto, é isso.

Quebrado o gelo, agora vou ali e volto depois.

Oiee...

Tem alguém aí?